quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Abrindo o baú das ditaduras para construir um futuro de paz - Portal Vermelho


Abrindo o baú das ditaduras para construir um futuro de paz - Portal Vermelho

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Militares planeiam defesa da Amazónia brasileira

Diante da nova agressividade do imperialismo, especialmente após a eleição de Bush, as Forças Armadas do Brasil estão a adoptar procedimentos preventivos para o caso de haver uma intervenção militar estrangeira na Amazónia. A preocupação com a defesa da Amazónia permeia toda a instituição militar brasileira, inclusive entre oficiais de formação conservadora. A possibilidade de "uma potência tecnologicamente superior" (sic) tentar a ocupação militar da Amazónia é levada muito a sério. Hoje há consenso de que a defesa da região e do país cabe não só aos militares como a todo o povo brasileiro. Assim, o Exército, a Marinha e a Aeronáutica procuram fortalecer a presença militar na fronteira da Amazónia brasileira (Projecto Calha Norte) e, ao mesmo tempo, começam a pôr em prática uma estratégia de resistência que envolve a participação da sociedade civil. Com esse objectivo foram realizados recentemente dois simpósios sobre "Estratégia de Resistência e Mobilização da Vontade Nacional em Defesa da Amazônia" , em Boa Vista e em Manaus. O terceiro simpósio será dentro em breve, em Belém. Participam desses simpósios representantes da sociedade civil e oficiais generais das três armas, inclusive o Comandante Militar da Amazónia, Gen. Valdésio Guilherme de Figueiredo. A entrevista abaixo foi concedida pelo Gen. Ítalo Fortes Avena, Comandante da 8ª Região Militar, ao jornal "O Liberal" . As suas declarações são extremamente interessantes. Elas mostram o nível de consciência já adquirido pelos militares brasileiros quanto às ameaças latentes que pesam sobre a região amazónica. As perguntas foram formuladas pelo repórter Frank Siqueira, daquele jornal (manteve-se a ortografia brasileira). fonte: resistir.info

Amazônia detém uma das maiores reservas auríferas do mundo

A biodiversidade e as dimensões das florestas não são as únicas riquezas naturais da Amazônia. Com aproximadamente 170 mil km² de extensão pelos maiores estados do Norte, a Província Aurífera do Tapajós é considerada uma das maiores reservas de ouro do mundo. De acordo com estimativas da Secretaria Estadual de Mineração, Geodiversidade, e Recursos Hídricos (SEMGRH), a descoberta de depósitos desconhecidos deve expandir ainda mais a área nos próximos cinco anos. A exploração da área, localizada predominantemente no Pará (Itaituba, Jacareacanga e Novo Progresso) e em pequena parte do sudeste do Amazonas, iniciou no ano de 1958, com produção inicial estimada de 600 toneladas. A atividade atingia, durante as três primeiras décadas de extração, apenas as camadas superficiais das fontes. Dados oficiais do Serviço Geográfico do Brasil (CPRM) de Belém apontam uma produção de 90 toneladas de outro entre 1985 e 1995. Em 2003, o número caiu para 4 toneladas. Já em 2007, a produção garimpeira oficial do local representou 63% do total do Estado do Pará. Atualmente, a SEMGRH calcula que cerca de 60 mil garimpeiros legalizados atuem na Província. Segundo o gerente de geologia e reconhecimento hidrográfico do CPRM de Manaus, Marcelo Almeida, empresas negociam com garimpeiros locais há cerca de cinco anos para a comercialização do mineral. Segundo ele, as companhias pagam subsídios à União e os montantes são revertidos a instituições de pesquisas. As empresas, porém, não estão diretamente ligadas à extração do mineral – pelo menos por enquanto. De acordo com o assessor especial do superintendente do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Fred Cruz, a empresa Mapex está em processo de análise da área do Paruari, próximo ao município de Maués (AM), para a viabilização de extração mais profunda de ouro. Após a conclusão dos estudos, a empresa deve encaminhar os documentos finais ao Departamento. A partir daí, o DNPM realizará fiscalizações nos locais de pesquisa para confirmar os dados. Mesmo com a comprovação da viabilidade das ações mais profundas, Cruz alertou que nada será autorizado pelo órgão sem a permissão prévia do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam). Fiscalização No Amazonas, as atividades irregulares na reserva preocupam as autoridades. Em entrevista ao portalamazonia.com, o titular da SEMGRH, Daniel Nava, falou sobre os planos de monitoramento das rodovias Transamazônica (BR-230) e Cuiabá-Santarém (BR-163). “Existem estudos realizados pelas Universidades e Institutos de Pesquisa da Amazônia que caracterizam os impactos da atividade pelo uso inadequado do mercúrio e contaminação de solos, rios, peixes e comunidades ribeirinhas. O Governo do Amazonas deverá realizar, ainda no primeiro trimestre de 2012, vistorias nos municípios de Maués e Apuí, que fazem barreira com os Estados do Pará e Mato Grosso”, explicou. As ações devem contar com o apoio do DNPM, da Policia Federal, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Ipaam e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Fonte: JMA-Jornal Meio Ambiente do Portal Amazônia

Mauro Santayana: A sociedade está com a ministra Eliana Calmon - Portal Vermelho


Mauro Santayana: A sociedade está com a ministra Eliana Calmon - Portal Vermelho

Pará pode receber sua quinta universidade federal até 2015

O Pará pode receber sua quinta Universidade Federal nos próximos anos. A criação da Universidade Federal da Amazônia Tocantina (UFAT), a partir dos campi da Universidade Federal do Pará (UFPA) sediados em Abaetetuba, Cametá e Tucuruí, está prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPA para os próximos cinco anos. O projeto ainda está em fase de elaboração, mas já nasce multicampi. A iniciativa ganha força graças as parcerias entre os campi da UFPA envolvidos. Atualmente, Cametá e Abaetetuba já mantêm oferta de cursos de graduação e dois projetos para criação de cursos de pós-graduação em conjunto. Um pólo acaba de ser criado no município de Tomé-Açú, onde um processo seletivo especial ofertou 145 vagas para ingresso em 2012. fonte: www.ufpa.br

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Amazônia brasileira e a migração haitiana para Porto Velho

Geraldo C. Cotinguiba. Porto Velho. Cerca de 5.000 haitianos entraram e estão vivendo no Brasil desde o primeiro trimestre de 2011. As rotas de entrada são as fronteiras entre o Peru e o estado do Acre e também nas divisas de Brasil, Peru e Colômbia, na cidade de Tabatinga, no estado do Amazonas. De Tabatinga os haitianos seguem de barco para Manaus, numa viagem de cinco dias pela bacia amazônica. No Acre, a entrada é pelo município de Assis Brasil, de onde seguem para Brasiléia e daí partem para Rio Branco e Porto Velho. fonte Acritica

Defesa e Armamentos: Semana Espacial no D&A


Defesa e Armamentos: Semana Espacial no D&A: Teste com Veículo Lançador de Satélites

Entidades comemoram proposta que dá 50% do pré-sal para Educação - Portal Vermelho


Entidades comemoram proposta que dá 50% do pré-sal para Educação - Portal Vermelho

Lançado edital do Programa Ciência sem Fronteiras 2012

A Universidade Federal do Pará (UFPA), por meio da Pró‐Reitoria de Pesquisa e Pós‐ -Graduação (Propesp), Pró‐Reitoria de Relações Internacionais (Prointer) e Pró‐Reitoria de Ensino de Graduação (Proeg), divulga o edital para seleção de alunos de graduação da UFPA, no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras 2012. O edital possibilita a realização de estágio “sanduíche” em instituições estrangeiras. As inscrições irão até 15 de janeiro de 2012. O objetivo principal do edital é a formação de recursos humanos altamente qualificados nas melhores universidades e instituições de pesquisa estrangeiras, possibilitando a internacionalização da ciência e tecnologia nacional, estimulando estudos e pesquisas de brasileiros no exterior. fonte: www.ufpa.br

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Governo cria grupo para planejar aparelhamento das Forças Armadas

O Ministério da Defesa vai criar um grupo de trabalho para planejar o aparelhamento das Forças Armadas. A decisão foi publicada nesta terça-feira (20) no "Diário Oficial" da União. A portaria afirma que o grupo tem como finalidade desenvolver ações para a elaboração do Paed (Plano de Articulação e Equipamentos de Defesa) e as diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa. Segundo a portaria, o Paed deverá observar uma projeção de vinte anos, a contar de 2012, considerando as seguintes projeções temporais: curto prazo: de 2012 a 2015; médio prazo: de 2016 a 2023; e longo prazo: de 2024 a 2031. Ontem, a presidente Dilma Rousseff disse que pretende investir no aparelhamento e na qualificação das Forças Armadas. Segundo ela, esse investimento é fundamental para diminuir as vulnerabilidades e para que o país possa assumir no cenário internacional a posição que pretende. "O país com o qual sonhamos precisará cada vez mais de Forças Armadas equipadas e qualificadas para o cumprimento de suas atribuições. Um país que pretende ter dimensão internacional tem que ter nas Forças Armadas um exemplo da sua capacidade e da sua competência", disse Dilma. "Uma política de defesa assertiva é necessária ao desenvolvimento econômico e também a uma política externa soberana. Para construir uma grande nação é fundamental dispor de capacidade na defesa dos interesses, pelo mais diversos meios", acrescentou durante a solenidade de apresentação de oficiais-generais recém-promovidos. Outra intenção da presidente é promover maior integração das três Forças, tendo o Ministério da Defesa como articulador institucional. Ela reafirmou a intenção de investir para incrementar a indústria nacional de defesa com o desenvolvimento de tecnologia própria, estratégia que ressaltou na semana passada ao se reunir com o primeiro-ministro francês, François Fillon. fonte: folha.com

Percepção de ameaças (por região) ao Brasil.

Tabela 1 – Percepção de ameaças (por região) Pergunta: Cada pessoa tem uma percepção própria daquilo que possa ser uma ameaça para ela, para sua família, para sua cidade e para seu país, ou seja, cada pessoa possui certos medos. Assim sendo, de quais das seguintes ameaças o(a) Sr(a). tem medo? Fonte: Pesquisa SIPS – Ipea, 2011. Nota: Nesta questão, o entrevistado poderia assinalar mais de uma resposta. Com respeito a possíveis ameaças militares em decorrência de interesses associados à Amazônia brasileira e aos campos de exploração do Pré-Sal – duas porções estratégicas do território nacional –, a pesquisa identificou uma percepção semelhante dos entrevistados quanto estas duas áreas são comparadas, embora a percepção de ameaça militar seja ligeiramente mais elevada em relação à Amazônia brasileira.

Déficit em conta corrente se aproxima de US$ 50 bilhões - Portal Vermelho


Déficit em conta corrente se aproxima de US$ 50 bilhões - Portal Vermelho

Vila Olímpica da UFPA começa a se tornar realidade em 2012

Transformar o Campus III da Universidade Federal do Pará em uma Vila Olímpica, com um novo Ginásio e equipamentos adequados para a prática esportiva e de lazer na Instituição. A ação prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional para os próximos cinco anos começa a buscar recursos já em 2012. As políticas para o esporte e o lazer na UFPA e os investimentos na Faculdade de Educação Física, um dos cursos mais concorridos da Universidade, foram temas de uma reunião entre a Reitoria, o Instituto de Educação (ICED), a Faculdade de Educação Física e os estudantes do Centro Acadêmico de Educação Física na manhã desta segunda-feira, 19 de dezembro. fonte: UFPA.br

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Pesquisa apresenta dados sobre criminalidade na UFPA

Apenas 4,84% deles já efetivamente sofreram alguma violência dentro dos muros da Universidade, mas 55% dos estudantes da Universidade Federal do Pará, em Belém, não se sentem seguros dentro do Campus. Os resultados da pesquisa “Diagnóstico da Criminalidade na Universidade Federal do Pará” foram apresentados em coletiva de imprensa, nesta segunda-feira, 19, no Auditório Geral dos Conselhos Superiores (SEGE), no prédio da Reitoria da Universidade. Após a coletiva de imprensa sobre os resultados, o relatório final com todos os dados foi entregue ao reitor Carlos Maneschy. fonte: www.ufpa.br

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Cúpula Social do Mercosul quer Comissão Coletiva da Verdade - Portal Vermelho


Cúpula Social do Mercosul quer Comissão Coletiva da Verdade - Portal Vermelho

Dilma elogia maturidade institucional das Forças Armadas

Presidente destaca necessidade de incrementar a política de defesa nacional 19/12/2011 A presidente Dilma Rousseff participa de almoço de confreternizaçãoo de fim de ano com oficiais-generais das três forças no Clube da Aeronáutica Gustavo Miranda / O Globo BRASÍLIA - Ao discursar na solenidade de promoção de generais, nesta segunda-feira, no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff ressaltou a maturidade institucional das Forças Armadas e disse que os militares devem guardar coerência com as aspirações do povo traduzidas por seus representantes eleitos. - O Brasil de hoje conta com Forças Armadas capacitadas profissionalmente, voltadas ao cumprimento de suas contribuições constitucionais, demonstrando maturidade institucional que foi alcançada, ao longo da nossa história, por nosso país - discursou, para complementar: - Nossos soldados reconhecem seu papel como partícipes de uma política de Estado a política de defesa , que deve guardar perfeita coerência com as aspirações do povo brasileiro traduzidas por seus representantes democraticamente eleitos. Dilma voltou a falar da necessidade de equipar as Forças Armadas, mas não deu detalhes de como e quando isso ocorrerá - a compra de 36 caças está paradas há tempos por questões financeiras, por exemplo. A presidente destacou, porém, a necessidade de incrementar a indústria de defesa nacional. - Uma política de defesa assertiva é necessária ao desenvolvimento econômico e também para uma política externa soberana. Para construir uma grande nação é fundamental dispor de capacidade na defesa dos interesses pelos mais diversos meios, notadamente os dissuasórios - afirmou. Para Dilma, os equipamentos não são um fim em si mesmos, mas são importantes componentes de um sistema que garanta o máximo de eficiência e de interoperabilidade. - Política e economia sempre caminham juntas. Como consignado na Estratégia Nacional de Defesa, defesa e desenvolvimento reforçam-se mutuamente. Para o Brasil é importantíssimo uma Indústria Nacional de Defesa que seja capaz de criar aqui tecnologia própria e, ao mesmo tempo, permitir que aqui se crie toda uma cadeia de agregação de valor. Saibam os senhores oficiais-generais que têm, em mim, uma comandante sempre disposta a contribuir para o grande destino da nação brasileira que estamos construindo juntos fonte: O Globo

Edital para Bolsas de Extensão abre inscrições no dia 13

A Pró-Reitoria de Extensão (Proex), por meio do Edital Proex n° 20/2011, convida a comunidade universitária a enviar propostas para o pleito de bolsas de extensão ao Programa Institucional de Bolsas de Extensão (Pibex 2011/12). Poderão participar, na condição de proponentes, professores e/ou técnico-administrativos de nível superior que fazem parte do quadro efetivo da Universidade Federal do Pará (UFPA). O prazo de inscrição se encerra no dia 13 de janeiro de 2012. fonte: ufpa.br

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Desde o dos anos 1990, o tema da Defesa Nacional tem estado cada vez mais presente nos debates políticos, acadêmicos e econômicos no Barsil. Entre outros exemplos, citam-se: a criação do ministério da defesa, em 1999; a aprovação de uma nova política de Defesa Nacional(PDN), em 2005; criação da associação Brasileira de estudos de defesa(ABED), também em 2005; a elaboração da estratégia Nacional de Defesa(END), em 2008; o processo do Livro Branco de defesa Nacional, ora em curso; e as discussões em torno da revitalização da base industrial de defesa brasileira. Serão publicadas as outras partes pesquisa no blog... acompanhe!!!! fonte: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=12636&Itemid=2

Dilma defende modernização das Forças Armadas junto com indústria - Portal Vermelho


Dilma defende modernização das Forças Armadas junto com indústria - Portal Vermelho

Projeto trabalha história e memória da UFPA no interior

Para mapear a história de algo ou de algum lugar, não basta somente recorrer aos livros, aos documentos oficiais e às fotografias. É preciso, também, voltar-se para a memória oral, ou seja, ouvir as pessoas que estiveram naquele espaço e que contribuíram para a formação do contexto atual. Com esse pensamento é que foi criado o Projeto “UFPA: uma Universidade Multicampi, 25 anos de ensino regionalizado no Pará”. A proposta é trabalhar com a história e memória do processo de implantação dos campi da Universidade, que, em 2011, completa 25 anos. fonte:www.ufpa.br

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

STF decide pela posse de Jader Barbalho no Senado Quarta-Feira, 14/12/2011, 14:11:41 - Atualizado em 14/12/2011, 14:19:10
Jader Barbalho recebeu cerca de 1 milhão e 800 mil votos (Foto: Divulgação) O ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), acaba de proferir voto de qualidade e Jader Barbalho (PMDB) poderá assumir sua vaga no Senado Federal. O presidente do STF decidiu não esperar pela posse da nova ministra e aceitou recurso de Jader. O voto de Minerva de Cezar Peluso desempatou o julgamento de novembro, que terminou com 5 votos a favor e 5 contra o peemedebista. Previsto no Regimento Interno do STF, o voto de qualidade estabelece que o presidente pode votar para desempatar julgamentos. Jader Barbalho foi eleito em 2010 com cerca de 1 milhão e 800 mil votos. Sua posse ocorrerá mais de um ano após a eleição. (DOL) Comentário: A quarta do cachorro doido continua pregando peças.....

domingo, 11 de dezembro de 2011

10 itens para reflexão: Análise preliminar sobre o plebiscito no Pará

10 itens para reflexão:
1- Governo Jatene degastado entre o SIM ou NÃO; 2- Base do governo RACHADA na ALEPA; 3- O custo elevado para recompor base aliada de Jatene; 4- Um Estado divido na cultura, econômico, na política, etc, 5- Um Estado insuficiente para cobrir com politicas públicas todas as regiões do Estado; 6- Surgimento de novas lideranças no campo eleitoral; 7- Isolamento político da capital em relação sul e oeste; 8- Magoas e recentimento depois do plebiscito; 9- Continuidade da crise na educação, saúde, saneamento, assistência social no Estado, etc. 10- Custo e benefícios da disputa entre as elites, e as consequências para população desta terra;

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Plebiscito no Pará opõe Belém a interior

Às vésperas do plebiscito que verificará, no próximo dia 11, a opinião dos moradores do Pará sobre o desmembramento do Estado em até três partes, a população paraense já está, na prática, dividida. Enquanto na capital, Belém, vozes contrárias à separação predominam, no sul e no oeste do Estado, onde podem ser criados respectivamente os Estados de Carajás e Tapajós, muitos defendem o desmembramento. A campanha contrária à divisão diz que a medida empobreceria o que restasse do Pará e só beneficiaria políticos dos novos Estados; já os partidários da separação afirmam que ela facilitaria a gestão de regiões muito distantes da atual capital e ampliaria os recursos destinados a essas áreas. Se levada a cabo, a divisão reduziria o Pará a 17% de seu território, segundo estudo do Idesp (Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará), autarquia ligada ao governo estadual. Porém, o Estado conservaria 64% de sua população, de cerca de 7,5 milhões de habitantes. Tapajós e Carajás, por sua vez, ocupariam 59% e 27% da área do Estado e abrigariam 15% e 21% de sua população, respectivamente. Segundo pesquisa do instituto Datafolha divulgada no último dia 25 de novembro, mais de 60% dos moradores do Pará rejeitam a divisão do Estado. O "não" tem o apoio de mais de 80% dos moradores do que restaria do Pará, ao passo que a separação é defendida por 78% dos habitantes de Carajás e 74% dos residentes em Tapajós. Caso seja criado, Tapajós teria quase metade de seu território ocupado por reservas indígenas ou florestais, incluindo a região do Xingu, onde o governo pretende construir a usina hidrelétrica de Belo Monte. O Estado do Carajás, de ocupação mais recente, teria a mineração como principal atividade econômica - hoje, a Vale explora na região a maior jazida de minério de ferro do mundo, em Paraupebas. No plebiscito, em 11 de dezembro, os moradores do Estado terão de opinar separadamente sobre a criação de cada uma das unidades. Se a proposta for aprovada, a Assembleia Legislativa do Pará terá de elaborar e votar um parecer sobre o assunto, que será encaminhado ao Congresso. A proposta, então, seria submetida a senadores e deputados e precisaria ser aprovada com maioria absoluta em ambas as Casas. Em seguida, caberia à presidente Dilma Rousseff sancionar ou vetar a medida. Exemplo de Tocantins Líder do movimento pela separação de Carajás e cotado como candidato ao governo do Estado em caso de secessão, o deputado Giovanni Queiroz (PDT) diz se inspirar no desmembramento do Estado de Goiás, que deu origem ao Tocantins, em 1988. Segundo ele, a divisão permitiu que o Tocantins aprimorasse sua gestão e reduzisse seu índice de miséria de 56% para 23%. Queiroz afirma ainda que, antes da divisão, Tocantins tinha só 100 km de estradas estaduais asfaltadas. "Hoje, são mais de 6 mil km. O Pará tem cinco vezes o tamanho de Tocantins, cinco vezes a população de Tocantins, e só 4.800 km de rodovias estaduais pavimentadas." Para o deputado federal Lira Maia (DEM), que chefia a frente pela separação de Tapajós, a divisão resultaria em maiores repasses de verbas federais aos novos Estados. Hoje, diz ele, a região do Tapajós recebe apenas 5% de todos os investimentos feitos no Pará, valor insuficiente para sanar as carências locais. Maia afirma ainda que o movimento pela separação de Tapajós é uma aspiração histórica da região, existente há 150 anos, e que visa garantir que ela explore todo o seu potencial econômico. Segundo ele, a região tem mais de 1 milhão de hectares que poderiam ser aproveitados pela agropecuária sem prejuízo ambiental e almeja se tornar um polo turístico, por abrigar algumas das áreas mais exóticas e preservadas da floresta amazônica. Maia rejeita o argumento de que a criação de dois Estados favoreceria desproporcionalmente a região Norte no Congresso, já que resultaria na criação de três cadeiras no Senado para cada nova unidade. "São Paulo tem hoje 70 deputados federais, muito mais do que todos os Estados da Amazônia, que têm 56. E a Amazônia, com todo o incômodo que causa ao mundo, precisa ter mais representatividade." 'Parazinho' Já o deputado federal Zenaldo Coutinho (PSDB), líder do movimento contrário à separação, afirma que a mudança prejudicaria o novo Estado do Pará. "O Pará viraria o 'Parazinho', com todas as suas riquezas subtraídas", afirma. O argumento ecoa pelas ruas de Belém: dezenas de moradores da cidade consultados sobre o plebiscito pela BBC Brasil citaram a perda de recursos como um dos principais motivos para votar "não". Coutinho diz ainda que, ao contrário do que argumentam os partidários da divisão, a medida não melhoraria a gestão das regiões. "Se tamanho reduzido gerasse eficiência administrativa, Alagoas seria sinônimo de eficiência. E não é." Segundo ele, "a divisão atende a meia dúzia de políticos com pretensão de se tornarem governadores, senadores e deputados e que não o conseguem." Embora admita a necessidade de intensificar os investimentos no interior do Estado, ele atribui a distribuição insuficiente de receitas ao modelo tributário brasileiro, que desonera exportações. Hoje, graças a suas reservas minerais, o Pará é o segundo Estado que mais contribui com as exportações brasileiras. No entanto, como a lei Kandir, de 1996, isenta da cobrança de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) produtos voltados à exportação, a atividade rende poucas receitas aos cofres do Estado, segundo Coutinho. Ele afirma que, em 2010, a mineração gerou R$ 330 milhões ao Estado; caso a cobrança de ICMS incidisse sobre a atividade, ele calcula que os valores somariam R$ 1,580 bilhão. Deficit Coutinho cita ainda em favor da manutenção das fronteiras do Estado um estudo do economista Rogério Boueri, do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), órgão ligado à Presidência da República. O estudo afirma que, caso Tapajós e Carajás sejam criados, gerariam um deficit anual somado de R$ 1,8 bilhão, já que suas receitas não cobririam os custos de manutenção das máquinas estaduais. Os gastos, diz Boueri, teriam de ser cobertos pelo governo federal. Além disso, o economista afirma que o Pará, hoje com as contas equilibradas, passaria a ter um deficit anual de R$ 800 milhões. O economista menciona ainda como argumento contrário à separação a existência de 12 outros projetos de emancipação pelo país, como os que pretendem criar os Estados de Gurgueia, no Piauí, e do Rio São Francisco, na Bahia. Cada novo Estado, segundo ele, criaria um gasto adicional de R$ 1 bilhão aos cofres públicos. "Não dá para ser favorável a Tapajós e Carajás e não apoiar a criação dos outros Estados." FONTE: BBC brasil http://noticias.uol.com.br/bbc/2011/12/05/plebiscito-no-para-opoe-belem-a-interior.jhtm

#OcupeBrasília: Estudantes acampam por 10% para educação - Portal Vermelho


#OcupeBrasília: Estudantes acampam por 10% para educação - Portal Vermelho

Inscrições abertas para o Programa de Mobilidade Acadêmica Santander

Estão abertas, até esta quarta-feira, 7, as inscrições para o Programa de Mobilidade Acadêmica Regional do Santander. O programa é destinado a estudantes efetivamente matriculados em curso regular de graduação da Universidade Federal do Pará. As inscrições estão sendo realizadas na Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (Proeg), localizada no 2º andar do prédio da Reitoria da Universidade Federal do Pará, no bairro Guamá, em Belém, A bolsa para Mobilidade Acadêmica Regional terá validade de um semestre para estudos nas seguintes universidades: UFPA (Universidade Federal do Pará), UFAM (Universidade Federal do Amazonas), UNIR (Fundação Universidade Federal de Rondônia), UFT (Universidade Federal de Tocantins), UNIFAP (Universidade Federal do Amapá), UFRA (Universidade Federal Rural da Amazônia), UFRR (Universidade Federal de Roraima) e UFOPA (Universidade Federal do Oeste do Pará), e a UFAC. fonte: www.ufpa.br e http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2011/11/24/891682/ufac-e-banco-santander-recebem-inscrices-programa-amazonia-2020.html

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Debate do plebiscito na RBA: O vice lider do Governo

No debate da RBA algo de interesse foi ver os 4 debatedores com níveis bem diferente do mais fraquinho ao mais qualificado, teve um momento dava vontade de rir, e logo depois, surgia a preocupação a quem interessava a baixaria no debate, é por essa conclusão, que o Deputado João Salame se destacou sobre o demais em buscar qualificar o debate e sendo mais esquerda do que PT, PCdoB e PSOL juntos, "Ora meus Amigos" Hélio Gueiros, O governo Jatene ao determinar o debate deveria se levado urgentemente ao PSM da 14 sem ambulância e sem médico....hahahahhahahah...

Debate do plebiscito na RBA: OS ALVOS

Numa excelente iniciativa da RBA ocorreu na noite de ontem o debate do plebiscito, um debate esquentado por acusações, demagogismo explicito, e apelos emotivos e racionais ao "Povo" desta terra,"o palavra POVO é doce na boca de político demagogo". "Ora meus amigos" como dizia o saudoso Hélio Gueiros, as principais vitimas do debate foi o governo do Estado e PSDB, eita "Lei Kandir" do diabos que tira o dinheiro do Pará, "meus amigos" hahahhahaah....