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terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Militares planeiam defesa da Amazónia brasileira
Diante da nova agressividade do imperialismo, especialmente após a eleição de Bush, as Forças Armadas do Brasil estão a adoptar procedimentos preventivos para o caso de haver uma intervenção militar estrangeira na Amazónia. A preocupação com a defesa da Amazónia permeia toda a instituição militar brasileira, inclusive entre oficiais de formação conservadora. A possibilidade de "uma potência tecnologicamente superior" (sic) tentar a ocupação militar da Amazónia é levada muito a sério.
Hoje há consenso de que a defesa da região e do país cabe não só aos militares como a todo o povo brasileiro. Assim, o Exército, a Marinha e a Aeronáutica procuram fortalecer a presença militar na fronteira da Amazónia brasileira (Projecto Calha Norte) e, ao mesmo tempo, começam a pôr em prática uma estratégia de resistência que envolve a participação da sociedade civil.
Com esse objectivo foram realizados recentemente dois simpósios sobre "Estratégia de Resistência e Mobilização da Vontade Nacional em Defesa da Amazônia" , em Boa Vista e em Manaus. O terceiro simpósio será dentro em breve, em Belém. Participam desses simpósios representantes da sociedade civil e oficiais generais das três armas, inclusive o Comandante Militar da Amazónia, Gen. Valdésio Guilherme de Figueiredo.
A entrevista abaixo foi concedida pelo Gen. Ítalo Fortes Avena, Comandante da 8ª Região Militar, ao jornal "O Liberal" . As suas declarações são extremamente interessantes. Elas mostram o nível de consciência já adquirido pelos militares brasileiros quanto às ameaças latentes que pesam sobre a região amazónica. As perguntas foram formuladas pelo repórter Frank Siqueira, daquele jornal (manteve-se a ortografia brasileira).
fonte: resistir.info
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