quinta-feira, 25 de novembro de 2010

MANIFESTO

MANIFESTO

Nós do Coletivo Bloco A, discentes da FCS/IFCH/UFPA, em pleno exercício de nossas atividades acadêmicas no curso. Manifestamos a comunidade acadêmica e em especial aos colegas do curso que ora observam ou atuam na eleição que ocorrerá nos dias 29 e 30 de novembro, para nova diretoria do Centro Acadêmico de Ciência Sociais - CACS.
É importante o debate sobre o regime de composição da nova diretoria do CACS, os princípios da majoritariedade e da proporcionalidade, guardando as vontades, emoções, paixões e parcialidade que envolve as diversas tomadas posições políticas no curso fazer parte de um todo.

“CULTURA” POLITICA

Nós do Coletivo Bloco A, compreendermos que a “cultura” política que desenvolveu o princípio da proporcionalidade durante várias gestões produziu um saber em torno de busca por cargos do CACS atrelados aos partidos, tão somente para marcar posição política ultra-esquerdista, como conseqüência o uso da estrutura do CACS para os interesses desses partidos em detrimento aos interesses acadêmicos e dos alunos no Curso.

PARTICIPAÇÃO

Por outro lado, a participação e manifestação dos estudantes nos curso independente a ocupar uma vaga na diretoria do CACS, podemos nós manifestar, influencia e contribui mesmo estando fora da diretoria, a prova disso é o COLETIVO SALA LIVRE e outro coletivo que atuam no curso.

EFEITO DANOSO

O efeito danoso da proporcionalidade foi deslocar o debate da vida acadêmica de dentro das salas para dentro do CACS. Conchavos, acordos e conflitos nas reuniões das gestões, deixaram o dilema de dirigir o CACS ou tratar os conflitos criados pela minoria.

RESPEITO A PROPORCIONALIDADE

Afirmamos com todas as letras que as posições das minorias existentes no curso são um patrimônio importante da pluralidade acadêmica e defendemos que isso seja respeito nesse debate, mas devemos estar atentos ao uso do discurso em defesa das minorias como uma panacéia que esconde os interesses ganancioso por cargos ou ostentação do titulo de diretor do CACS para satisfazer as direções partidárias fora da Universidade.

MILITANCIA PARTIDARIA

Por outro lado, não ignoramos a presença relevante de militantes de partidos no curso que contribuiem para que o curso não descambe para o OBSCURANTISMO TEÓRICO E ACADEMICO, porém pela natureza dos conteúdos desses colegas militantes é preciso um comportamento ético-político na gestão do CACS, não devemos utilizar o CACS para os interesses financeiros, estruturais, produção de matérias, e etc.

DEBATE CRÍTICO E O ESTATUTO DO CACS

Propormos um debate mais crítico sobre a proporcionalidade que seja sério, produtivo e conseqüente, com ampla participação dos estudantes do curso. A estatuto e regimento do CACS que a atual grupo(pstu) que dirige e possuem membros na chapa 2, não fez nada para finalizar ESTATUTO deixado pela gestão “Agora falando Sério".

25/11/2010
C O N T I N U A ...

Nenhum comentário:

Postar um comentário