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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Campanha pela divisão do Pará
No primeiro dia de campanha autorizada pela Justiça Eleitoral, a frente que defende a criação do Estado de Tapajós a partir da divisão do Pará anunciou que irá recolher todo o material gráfico já produzido e impresso para se adequar à legislação.
O tesoureiro da frente, Edivaldo da Silva Bernardo, afirmou que o setor jurídico percebeu que não poderia adotar a mesma campanha do grupo favorável à criação do Estado de Carajás, como havia sido planejado.
Ouça jingles a favor e contra a divisão do Pará
Propaganda para plebiscito sobre divisão do Pará chega às ruas
STF decide que todos os eleitores do PA votarão em plebiscito
Deputados lançam frente em favor de Carajás e Tapajós
Reprodução/-
Cartazes das campanhas contra e a favor da divisão do Pará
Consultado ontem à noite pela Folha, o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Pará disse que as frentes podem desenvolver campanhas juntas, desde que ambas se identifiquem na propaganda. A parceria funciona como se fosse uma coligação de partidos, segundo o tribunal.
Em dezembro, os eleitores do Pará vão votar em um plebiscito para decidir se aceitam ou não a criação dos dois novos Estados.
Até o jingle criado pelo marqueteiro Duda Mendonça, cuja letra pede o sim aos dois Estados, terá de ser reformulado, segundo Bernardo. Ele presidia o Instituto Cidadão Pró-Estado do Tapajós até a criação da frente, registrada anteontem.
Com o marketing prejudicado, serão perdidos cartazes, panfletos e adesivos, diz o tesoureiro da frente pró-Tapajós. Segundo ele, a reformulação atrasará a campanha em uma semana.
Quatro frentes foram previstas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) --uma separatista e uma contrária para cada hipotético Estado.
Na prática, as frentes favoráveis à separação resolveram atuar integradas, assim como os grupos contrários.
Resolução do TSE diz que as frentes serão autônomas, não podendo haver arrecadação, repasse e realização de despesas conjuntas ou em benefício de outra frente.
Segundo Bernardo, as frentes pró-Tapajós e pró-Carajás definiram anteontem que vão redesenhar a campanha.
O plebiscito é apenas consultivo. Mesmo que o sim ganhe, a divisão terá de ser aprovada pelo Congresso.
fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/09/14/campanha-pela-divisao-do-para-tera-que-ser-refeita.jhtm
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