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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Especialista analisa o plebiscito no Pará
A menos de duas semanas antes da votação que decidirá a possível divisão do Pará e a criação dos Estados de Carajás e Tapajós, a campanha para o plebiscito no Estado começa a esquentar. Depois de um início morno, a população se envolve mais, realidade percebida nas últimas carreatas realizadas em Belém. De acordo com o cientista político paraense, Roberto Corrêa, diferente de um pleito por cargo eletivo, as frentes se baseiam mais em argumentos passionais do que racionais.
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O cientista fala que a frente do Não atiça o orgulho de ser paraense e faz muitas referências à diminuição do território do Pará caso sejam criados Tapajós e Carajás. Já os partidários do Sim provocam o orgulho regional, a esperança de tornar as cidades de Santarém e Marabá como capitais de Estados e o suposto esquecimento do governo estadual em relação ao interior do Estado.
Corrêa considera normal que a campanha tenha sido mais fria do que em períodos eleitorais. Uma das explicações é que poucos políticos tomam partido - especialmente prefeitos - com medo de perder apoio do governo estadual. "Políticos costumam se envolver mais quando são diretamente beneficiados. As pessoas votam pensando no que o candidato pode oferecer de volta", disse o cientista, que é professor da Universidade Federal do Pará (UFPA).
Verba
Uma das evidências de que o plebiscito não empolgou os paraenses é a arrecadação das frentes divulgada no último dia 11. Líder da campanha pela criação de Carajás, o deputado estadual João Salame Neto (PPS) considera irrisório o valor recolhido por seu grupo até a semana passada, quase R$ 1 milhão. Apesar de ser muito maior do que o das outras três frentes, o montante está bem abaixo do teto estipulado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de R$ 10 milhões. "O embate de ideias está esquentada, só que é mais em segmentos mais organizados e na classe média. A mobilização da população é menor, o que reflete na baixa arrecadação", afirmou Salame.
O deputado estadual Celso Sabino (PR), coordenador da frente contra a criação do Estado do Tapajós, concorda que a campanha começou fria, mas afirma que isso vem mudando desde o fim da semana passada. No último domingo, o deputado diz ter havido participação de quase 2 mil veículos, em cinco passeatas por Belém. "A gente está trabalhando sem recursos, mas a vantagem é estar junto com o povo", afirmou ele sobre a baixa arrecadação da frente, de menos de R$ 40 mil. "Mas a última prestação de contas era provisória, ainda não era obrigatório contabilizar tudo. Ainda estamos emitindo recibos e coletando verba." A prestação de contas final será feita no dia 13 de dezembro, dois dias após a votação.
fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5495440-EI306,00.html
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